A Coordenadoria de Relações Internacionais da Universidade Federal de Roraima (CRINT/UFRR) realizou, na última sexta-feira (24), o UFRR Acolhe, um evento de recepção de estudantes internacionais, calouros e veteranos, vinculado ao Programa de Apadrinhamento de Estudantes Estrangeiros (PAEE).

A programação contou com apresentações culturais, palestras, além de momentos de socialização e compartilhamento de experiências.

Recebemos três alunos para o Programa PEC-G que estão aprendendo a língua portuguesa, são eles: Jeffrey, de Gana, Justo e Jacinta que são da Guiné Equatorial. Também acolhemos a estudante intercambista Francesca Botta, da Itália que está realizando estágio no curso de medicina, através do Projeto Snakebite, liderando pela Profa. Manuela Pucca.

A entrada na instituição deve-se a programas gestionados pela Coordenadoria de Relações Internacionais da UFRR, como o PEC-G, Bracol, Bramex, Brafitec e Ibero Americanas; e pela Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG), como o PAEC e ProAfri, específicos para mestrados e doutorados.

De acordo com Eweline Monteiro, coordenadora da Crint, uma das atribuições desempenhada pelo seu setor é auxiliar estudantes, professores e pesquisadores estrangeiros, participantes de intercâmbios internacionais no âmbito da UFRR, a regularizarem a sua situação no Brasil. A reunião desta sexta teve como principal objetivo acolher os estudantes internacionais e orientá-los quanto aos procedimentos relacionados à vida acadêmica e civil dos alunos, bem como permitir um ambiente de trocas culturais entre servidores e alunos. Nessa edição, houve uma aula experimental de forró, em parceria com o Prof. Renner Alves do curso de Secretariado Executivo da UFRR.

“É um momento especial para toda a comunidade acadêmica da UFRR, especialmente após quase dois anos de pandemia e diminuição do fluxo de estudantes internacionais na nossa universidade. Esse tipo de atividade mostra a importância de se estabelecer ações para acolher e integrar as mais diversas culturas que chegam ao nosso estado. Escolher a UFRR dentre tantas outras no mundo nos faz pensar que somos únicos e que, sim, somos uma universidade atrativa para o ensino, pesquisa e extensão”, afirma Eweline Monteiro.