A produção foi mencionada no livro de professor sênior da USP e líder do Grupo de Pesquisa JORCOM da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo
O Grupo de Pesquisa Mídia, Conhecimento e Meio Ambiente: Olhares da Amazônia recebeu menção honrosa no e-book “Jornalismo Ambiental: teoria, prática e pesquisa” de autoria de Wilson da Costa Bueno, doutor em comunicação pela USP e especialista em Comunicação Rural.
Na obra literária, o autor destaca o Grupo de Pesquisa da Universidade Federal de Roraima (UFRR) pela porcentagem significativa de produção acadêmica vinculada ao jornalismo ambiental. Com 90,24% de produção sobre meio ambiente, fica em terceiro lugar entre os Grupos com maior número de pesquisas.
Para que o percentual de produção seja alto, o Grupo de Pesquisa depende da consulta e participação em dossiês temáticos de revistas científicas, por meio de artigos científicos qualificados e com teorias inovadores. Além disso, depende da organização de e-books com propostas de pesquisa atualizadas.
Abordar proposições de pesquisas que conciliam a tradição científica do campo da comunicação e do jornalismo e envolver a sociedade na temática do meio ambiente é um desafio para a produção acadêmica. O doutor em comunicação e líder do Grupo de Pesquisa, Simão Farias, explica quais são as principais dificuldades.
“Os pesquisadores ficam arraigados a uma mera tradição crítica sem propor novos paradigmas exigidos por novas problemáticas sociais e culturais. Portanto, pesquisar sobre meio ambiente exige responsabilidade socioambiental em detrimento de falsas ilusões com soluções meramente econômicas e tecnológicas”, afirmou o pesquisador.
O e-book “Jornalismo Ambiental: teoria, prática e pesquisa” por Wilson da Costa Bueno, está disponível no site do grupo de pesquisa JORCOM- O Jornalismo na Comunicação Organizacional, que é certificado pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Acesse neste link.
Como foi o trabalho desenvolvido para alcançar um percentual tão alto de produção?
Depende da consulta e participação em dossiês temáticos de revistas científicas através de artigos científicos qualificados e com teorias inovadoras, e depende também da organização d
e e-books com propostas de pesquisa atualizadas.
Quais são os desafios para a produção nessa linha de pesquisa?
Trazer proposições de pesquisas que dialoguem com a tradição científica do campo da comunicação e do jornalismo, ao mesmo tempo desenvolvendo novos paradigmas envolvendo sociedade e meio ambiente.
Por que falar sobre desinformação e negacionismo na Amazônia é um tema urgente?
Porque esses desvios informacionais podem contribuir com a degradação e o ponto de não retorno de recuperação ambiental deste importante bioma para o planeta, tão vitimado pela expansão da agropecuária e da grilagem de terra que fazem uso de queimadas e desmatamentos.
O que falta para outros grupos de pesquisa produzirem em larga escala também?
A predisposição para a atualidade e a inovação da pesquisa diante dos problemas e desafios contemporâneos que propõem não só diálogos, mas também novas leituras de paradigmas tradicionais.
Qual o impacto do envolvimento direto dos líderes na orientação de dissertações e teses para o desenvolvimento do campo de Jornalismo Ambiental?
Demonstrar que a proposição de novas teorias no campo do jornalismo depende de releituras de epistemologias a respeito da comunicação, sociedade, cultura e natureza, valorizando a responsabilidade ética e socioambiental na ciência.
Como a adaptação às linhas editoriais e eventos acadêmicos influencia na escolha de temas pelos pesquisadores?
Ao mesmo tempo em que o pesquisador se propõe a produzir conhecimentos socioambientais, ele também precisa criar uma personalidade na forma como encara os problemas desenvolvidos e propostos na sociedade diante, por exemplo, dos danos ambientais e dos efeitos das mudanças climáticas.
Quais fatores dificultam a consolidação do vínculo dos pesquisadores com a área de Comunicação Ambiental no Brasil?
Muitas vezes, pesquisadores acabam ficando arraigados a uma mera tradição crítica sem propor novos paradigmas exigidos por novas problemáticas sociais e culturais. Pesquisar sobre meio ambiente, no entanto, exige muitas vezes, responsabilidade socioambiental em detrimento de falsas ilusões com soluções meramente econômicas e tecnológicas. Desta forma, é preciso romper com problemas de pesquisa antigos para contribuir com novos desafios dos efeitos de causas humanas na destruição da natureza.
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